Pintura com fezes ou feijão ao solo: As cidades ignoram a importância do Poder Curador como agregador da arte |
Incrível o quanto na realidade total a arte é ignorada. Não me refiro à aquela arte que dá trabalho para ser produzida, tais como a pintura e o desenho. Estou me referindo à arte efêmera, esta que, se você não caputar, foge de repente. É desta arte que estou falando. Não que eu seja contra a pintura, muito pelo contrário, sou a favor, nesta noite ao evacuar no vaso sanitário vi que minhas vezes estavam esverdeadas, fiquei sem entender, era uma espécie de tinta, uma das cores primárias. Depois me lembrei que é porque eu havia ingerido kiwi, não deve ter feito digestão. Em função desta ocorrência, pensei em fazer o seguinte:
1- Comer frutas, uma cor primária por dia, evacuar num pote, guardar na geladeira.
2- Pegar cada pote com uma cor, prepara uma tinta e pintar uns quadros
3- Entrar em contato com o Poder Curador para faze a exposião
( ) Obra de arte não realizada
Neste momento pretendo exemplificar meu processo narrativo ou pictórico ou sensorial ou transportador. Carrego na mochila uma filmadora, uma máquina fotográfica e um celular. Vou fotografando e filmando, quando os cartões enchem jogo tudo num HD externo que comprei ontem, não conhecia esta ferramenta. Uso também um leitor de cartão de memória, uma vez que ainda não sei lidar de forma desenvolta com o HD externo.
Continuo feliz, hoje devo retornar à Sambaíba para ir com meu pai ao festejo de Côcos de Aparecida. É sempre um momento especial estar com ele e, da mesma forma, sei que ele gosta de estar comigo, um momento em que ficamos a sós naquelas casas de palha, dormimos em redes. O lugarejo, na área rural, pertence ao município de Loreto - Rio Balsas. De antemão, sei que farei alguma coisa no campo da arte, embora tratar-se-á de processos não completados, face a ausência do Poder Curador, como já foi exemplificado no último post.
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