segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Conhecendo os golpistas

 Pelo andar da carruagem, caso Dilma seja eleita, o voto começará a ser atacado pois que terá se transformado em arma nas mãos do povo.

O problema (problema para a elite mas não para o povo) é que o voto está se convertendo em arma de libertação e, como estes larápios não dormem no ponto, conforme texto publicado na Carta Maior,  a elite já trama para colocar em campo o discurso segundo o qual o que vale não é a eleição mas a gestão, o que permitiria um governo eleito pelo povo ser derrubado caso não siga à risca a tal receita da gestão, claro, neoliberal. Isto foi aplicado em Honduras, andou perto de ser implantada no Paraguai de Lugo,.,,,

Segue o texto A doutrina Hillary: a gestação do argumento golpista, de José Vicente Rangel, na Carta Maior,
Os apologistas do processo eleitoral passaram a questioná-lo. Os argumentos que tiram da manga são de uma imoralidade que beira o ridículo. Dizem, por exemplo, que o que conta não são as eleições, mas sim a ação de governo; ou que o sufrágio contaminado de populismo é um engano (quando ganha a esquerda, é claro) e outras afirmações no mesmo estilo. A “doutrina desqualificadora da eleição” vem ganhando terreno em diversos setores políticos e já foi expressa, em reiteradas declarações, pela atual secretária de Estado dos EUA. O artigo é de José Vicente Rangel.
http://www.cartamaior.com.br/templates/materiaMostrar.cfm?materia_id=16315

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