segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Reforma política

Parte 1: Visão

Interessante o termo presidencialismo de coalizão

Mas é isso mesmo, pois no Brasil não há parlamentarismo e nem tampouco parlamentarismo no molde clássico mas, de fato, há uma espécie de parlamentarismo em face do poderio do parlamento, uma divisão de poder que faz com que o presidencialismo não seja exatamente isso

A renovação do Senado com uma feição que não esta da legislatura atual é um desejo acalantado por quem apoia Dilma pois, caso ela seja eleita, seu mandato dependerá da Casa onde predomina um grupelho de privilegiados, geralmente grandes empresários ou ex-governadores

Voto distrital não temos, tivemos o Orçamento Participativo quando o PT comandava a prefeitura de Porto Alegre,.,,,lembro-me que a câmara municipal criava problemas, os vereadores alegavam que haviam sido eleitos para representar o povo e que o poder estava sendo dividido com o povo organizado em assembléias

Receita do IV Avatar:

Nas cidades as pessoas votariam nomes, dentre pessoas físicas e jurídicas. Os leitos formariam o parlamento local que, por sua vez, elegeria um para fazer as vezes de Poder Executivo Municipal.

O parlamento local escolheria, dentre eles, um segundo nome para formar o parlamento estadual que, por sua vez, elegeria, dentre eles, um para fazer as vezes de Poder Executivo Estadual.

O mesmo se repetiria a nível federal, ou seja:

Um terceiro nome escolhido pelo povo no município iria para Brasília, onde seria formado um grande parlamento com cada um dos representantes dos aproximadamente 5 mil municípios que, por sua vez escolheria, dentre eles, um para fazer as vezes de Poder Executivo Federal.

Será que alguém entendeu o que eu escrevi

Parte 2: Forma
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Parte 3: Conhecimento
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